O luto precisa ter um fim

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O luto é uma jornada lenta e penosa. Inicialmente, precisamos nos despedir do “corpo” da pessoa, realizando o enterro. Em seguida, enfrentamos a dura tarefa das despedidas emocionais: olhar as roupas, os objetos pessoais e decidir o que fazer com eles.
Durante essa caminhada, precisamos aprender a lembrar sem ressentimentos, recordar sem dores ou culpas internas. Celebrar as memórias, os risos, os momentos vividos e a beleza da vida de alguém que trouxe tanta alegria e iluminou a vida de muitos ao seu redor.

Embora o luto precise ter um fim, este fim não significa esquecer ou suprimir as memórias, mas sim encontrar um ponto de paz e aceitação em Deus. Devemos decidir buscar e receber consolo em Cristo, permitindo que a dor diminua e a serenidade se instale. O processo de luto é individual e único, e a nossa fé nos ensina que não pode ser apressado, mas conscientemente buscado na presença de Deus.

A partir daí, somos chamados a recomeçar e reconstruir nossas vidas com a força que Deus nos dá, permitindo que novos tempos, novos sonhos e novas histórias floresçam.

Que Senhor console os corações enlutados com Sua paz sobrenatural. Como está escrito em Mateus 5:4: “Bem-aventurados os que choram, porque serão consolados.” Que esse consolo traga esperança e uma nova perspectiva, para que possamos continuar a jornada da vida em harmonia e gratidão, confiando sempre em Deus.

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